Os peelings quí¬micos têm sido usados com o objetivo de rejuvenescimento da pele desde a antiguidade. Egípcios, gregos e romanos já se utilizavam deles para melhorar a aparência da pele.
Os peelings se dividem em superficiais, médios e profundos.
Os superficiais, como o próprio nome diz, produzem a descamação apenas das camadas mais superficiais da pele, sendo usados principalmente para clareamento, mas também estimulam o espessamento da epiderme, deixando a pele com uma textura mais suave.
Os peelings químicos de média profundidade causam um dano controlado a camadas um pouco mais profundas e podem ser feitos com substâncias mais fortes ou com a combinação de duas substâncias não tão fortes assim, mas uma potencializando a outra para ter uma penetração mais uniforme e menos possibilidades de efeitos colaterais. São usados para tratamento de foto envelhecimento leve a moderado, incluindo rugas, manchas e cicatrizes de acne.
Os profundos se estendem até a profundidade e são capazes de produzir colágeno novo em pacientes com danos extensos da pele causados pelo sol e envelhecimento. É um procedimento mais agressivo e precisa ser feito com sedação, hidratação venosa pré e pós-operatória e monitorização cardíaca e tem um tempo de cicatrização bem maior que os outros.
Seu dermatologista é a melhor pessoa para indicar o melhor tipo para você.
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